O mistério da colônia de Roanoke

Gosta de mistério? Esse é considerado um dos maiores mistérios que existe. É realmente intrigante,confiram :)!

O tempo e a evolução

Será mesmo que a humanidade evoluiu? Será que podemos chamar nosso estado atual de evolução? Mas o que seria a evolução?

quinta-feira, 21 de julho de 2011

O tempo e a evolução


Será mesmo que a humanidade evoluiu? Será que podemos chamar nosso estado atual de evolução? Mas o que seria a evolução? Apenas um mero desenvolvimento científico e tecnológico? Acontecendo assim um descaso para a evolução social e do pensamento humano,certo?

O tempo passou,passa e está passando nesse exato momento que estou escrevendo esse texto. Enquanto estou aqui existe pessoas morrendo em hospitais,sendo assaltadas,sofrendo alguma injustiça, assim como também existe as que estão sorrido bobamente da vida e esquecendo do ponteiro do tempo. Tudo continuará "andando", passando..mas será que a evolução não aparenta ser proporcional.

O ser humano nunca deixou de concorrer um com o outro, desde o princípio a guerra existia, mesmo que sem armas sofisticas, mas existia na busca por alimento,na busca pelo território. Séculos passaram, ditadores nasceram,fizeram história e morreram e lá estava a guerra, lá estava a vontade de se sentir superior, de sugar a essência da vida do próximo e a transformar em bonecos de voodoo prontos para serem manipulados a qualquer momento.

O amor superou os séculos! Forte,bravo e valente é tal sentimento, honrado é aquele que carrega-o consigo e não tem medo de compartilhar. Seja ele Eros,Philos,Ágape ou como queiram chamar ou rotular. O amor verdadeiro existe, e mesmo que as pobres criaturas umbralescas  tente vulgarizar o sentido, mesmo que suas facetas sejam várias.. ele nunca mudará pois é verdadeiro e imutável!

E observando toda a história da humanidade fica a pergunta: Evoluímos,continuamos os mesmos ou regredimos?!?!!

quarta-feira, 13 de julho de 2011

A primeira face de uma moeda.

Uma das questões mais discutidas na humanidade é a questão de Deus. Indagações a respeito do que Ele é e sobre Sua existência, surgem a todo momento.

No olhar religioso nós depositamos fé, oramos e acreditamos em Sua existência, sendo assim, religiosos. Ainda há aqueles que crêem, erroneamente, que a ciência é contrária a existência de Deus. A ciência não nega nem afirma a existência de Deus, pois, não o tem como objeto de pesquisa científica. Hoje iremos nos deter a uma abordagem filosófica relacionada à afirmação da existência do Criador.

É importante pensar em Deus porque a afirmação ou negação de Sua existência afetará diretamente a maneira como agimos, ao significado e ao sentido que damos à vida. Aqueles que aceitam Deus acreditam que Ele seja o único sentido da vida. Se Deus existe, há algo além deste mundo, a morte não pode ser o fim de tudo.

Muitos filósofos tentaram entender a divindade de forma racional, argumentativa. Daremos continuidade expondo algumas das respostas que surgiram na filosofia.

Tudo o que existe está ordenado minimamente de uma forma bela e inteligente, isso só pode ser explicado considerando que há uma inteligência criadora ou ao menos organizadora.

Deus nos propõe a ideia de sentido. Se tudo fosse resultado do acaso não haveria nenhuma propósito. O sentido só passa a existir se tivermos em mente vida eterna. Deus está ligado à imortalidade da alma.

O ser humano está sempre insatisfeito, buscando a felicidade, a sensação de plenitude. O filósofo Tomás de Aquino afirma que a solução para esta busca é Deus, só Nele encontraríamos a verdade total e a felicidade absoluta.

Para Platão, sem Deus não haveria conceitos de moralidade. O filósofo afirma que a “fuga do mundo” consiste em tornar-se “semelhante a Deus”, desta forma ficaríamos mais próximos dele.

Afirmar ou negar Deus requer cuidadoso estudo e reflexão, levando em conta como nossa linha de raciocínio irá interferir em nossas vidas. Para finalizar o post vamos expor a ideia de Albert Einstein acerca de Deus:

“Não sou ateu, e não creio que possa me chamar panteísta. Estamos na situação de uma criancinha que entra numa imensa biblioteca, repleta de livros em muitas línguas. A criança sabe que alguém deve ter escrito aqueles livros, mas não sabe como. Não compreende as línguas em que foram escritas. Tem uma pálida suspeita de que a disposição dos livros obedece a uma ordem misteriosa, mas não sabe qual ela é. Essa, ao que me parece, é a atitude até mesmo mais inteligente dos seres humanos diante de Deus. Vemos o universo, maravilhosamente disposto obedecendo a certas leis, mas temos uma pálida compreensão delas. Nossa mente limitada capta a força misteriosa que move as constelações.”

EINSTEIN apud JAMMER, Max. Einstein e Religião. Rio de Janeiro: Contraponto, 2000. P. 39-40.


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