O mistério da colônia de Roanoke

Gosta de mistério? Esse é considerado um dos maiores mistérios que existe. É realmente intrigante,confiram :)!

O tempo e a evolução

Será mesmo que a humanidade evoluiu? Será que podemos chamar nosso estado atual de evolução? Mas o que seria a evolução?

terça-feira, 8 de março de 2011

A beleza está nos olhos de quem vê?


A estética está ligada ao belo, ao feio, ao gosto. Filosoficamente, a estética estuda o belo e as reações despertadas por ele nas pessoas.
Ao dizer que algo é bonito ou feio se faz um julgamento de valores.
Para Platão, o belo em si, é de uma essência ideal, objetiva, independente dos valores individuais.
Hume reduz a beleza ao gosto de cada um.
Mas, o que seria o belo? O que seria o feio? O que seria o gosto?
O belo é expresso pelas qualidades que são atribuídas ao objeto e pelo seu deslumbramento provocado por ele no observador.
O feio nada mais é que o resultado negativo das colocações feitas sobre o belo.
E o gosto é a capacidade de julgamento sem preconceito.
Sabe-se que não existe o totalmente belo ou o totalmente feio, cabe a cada um permitir que os olhos vejam aquilo que mais o atrai.

terça-feira, 1 de março de 2011

Dica de banda: Hespèrion XXI


Hespèrion XXI é um grupo internacional de música antiga. Foi formado em Basileia, Suíça, em 1974, como Hespèrion XX pelo diretor musical espanhol Jordi Savall (tocando instrumentos de cordas, particularmente a viola da gamba), Montserrat Figueras (soprano), Lorenzo Alpert (flauta, percussão) e Hopkinson Smith (instrumentos de corda). Especialmente conhecido por seus estudos de música antiga espanhola - do século XVI e XVII.

É um grupo realmente encantador, que executa uma música também encantadora. Vale a pena ouvir e comprar o disco pra por naquela coleção linda de música antiga.






sábado, 26 de fevereiro de 2011

Destino?


A crença no destino acompanha as mentes humanas desde a antiguidade. O homem, sempre movido pela curiosidade, buscava conhecer aquilo que poderia lhe acontecer no futuro, ou em outra ocasião, negava as fatalidades da vida culpando o destino.

Na Grécia Antiga as pessoas consultavam o Oráculo de Delfos para obterem informações sobre o que as aconteceria. As sacerdotisas, conhecidas como Pitonisas, aspiravam os “vapores divinos” que fluíam de rachaduras no chão. Nesse momento a pitonisa entrava em transe e começava a falar palavras sem nexo, tais palavras seriam organizadas de maneira que representassem o futuro daquela pessoa.

Mas o que é o destino? Será que ele existe mesmo?

O destino é tido como algo que o homem desconhece, que está sujeito e não escapará dele de forma alguma.

Platão defendia a idéia de que o destino é o resultado de nossas escolhas, depois de escolhido se torna definitivo.

É fato que cada caminho a ser traçado trará consigo suas conseqüências. É difícil ter certeza de que tudo está pré-determinado ou de que os acontecimentos dependem de nossas escolhas.

O que pode ser observado facilmente é que para todo caso há por trás um motivo, cujo qual é desconhecido para que se preserve o “andar da carruagem”. Tentar prever o destino é usar da imaginação.

"O destino o que é senão um embriagado conduzido por um cego?" (Mia Couto).

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